A declaração dos bispos católicos foi feita pelo porta-voz da CEAST, Dom Manuel Imbamba, numa conferência de imprensa de balanço da primeira assembleia plenária anual, que decorreu de 8 a 14 de Março, em Moçâmedes (Namibe).
Os bispos angolanos congratularam-se com o levantamento da proibição da extensão do sinal da Rádio Ecclesia em todo o país feito pelo Presidente da República.
A CEAST saudou o anúncio do Governo sobre o recrutamento de novos médicos, enfermeiros e outro pessoal para o sector da Saúde, mas acha que o actual quadro sanitário do país abre espa-ço para “muitos charlatães extorquirem e explorarem os pobres”.
Os bispos manifestaram-se indignados com o “quadro deplorável de degradação” da saúde em Angola, lamentando a “escandalosa e gritante” falta de medicamentos e a “desumanidade endémica” nos hospitais.
“Lamentamos ainda a facilidade com que produtos impróprios para o consumo humano entram no país e recomendamos para o efeito maior rapidez na correcção desses males, assim como renovamos o compromisso de manter viva a cooperação através da Cáritas”, disse.
Os bispos da CEAST pediram que a busca desenfreada e egoísta do dinheiro e do lucro fácil não matem a natureza e a biodiversidade. “Daí que recomendamos maior vigilância na luta contra os malfeitores do meio ambiente”, recomendam.
O arcebispo de Saurimo condenou ainda o surgimento estranho pelo país de “seitas cristãs e anticatólicas”, que no seu entender transportam mensagens que se constituem em “autênticas e graves ameaças à unidade, harmonia e integridade das famílias”.
“Pelo que, os bispos solicitam e a apelam aos órgãos competentes para que assumam as suas responsabilida-des legais, a fim de porem co-
bro a esta situação”, alertou.
Os bispos angolanos congratularam-se com o levantamento da proibição da extensão do sinal da Rádio Ecclesia em todo o país feito pelo Presidente da República.
A CEAST saudou o anúncio do Governo sobre o recrutamento de novos médicos, enfermeiros e outro pessoal para o sector da Saúde, mas acha que o actual quadro sanitário do país abre espa-ço para “muitos charlatães extorquirem e explorarem os pobres”.
Os bispos manifestaram-se indignados com o “quadro deplorável de degradação” da saúde em Angola, lamentando a “escandalosa e gritante” falta de medicamentos e a “desumanidade endémica” nos hospitais.
“Lamentamos ainda a facilidade com que produtos impróprios para o consumo humano entram no país e recomendamos para o efeito maior rapidez na correcção desses males, assim como renovamos o compromisso de manter viva a cooperação através da Cáritas”, disse.
Os bispos da CEAST pediram que a busca desenfreada e egoísta do dinheiro e do lucro fácil não matem a natureza e a biodiversidade. “Daí que recomendamos maior vigilância na luta contra os malfeitores do meio ambiente”, recomendam.
O arcebispo de Saurimo condenou ainda o surgimento estranho pelo país de “seitas cristãs e anticatólicas”, que no seu entender transportam mensagens que se constituem em “autênticas e graves ameaças à unidade, harmonia e integridade das famílias”.
“Pelo que, os bispos solicitam e a apelam aos órgãos competentes para que assumam as suas responsabilida-des legais, a fim de porem co-
bro a esta situação”, alertou.
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